Vacinas proibidas na gravidez
As vacinas feitas com germes vivos não devem ser aplicadas na gravidez. Quando necessárias, o ideal é dar um intervalo de pelo menos um mês entre a vacinação e o início da gravidez, para que não haja riscos para o feto, idealmente realizar a vacina 03(três) meses antes de engrafidar. Se a paciente estiver em idade fértil e tiver possibilidade de estar grávida, e isso inclui ter tido relações sem métodos contraceptivos nos últimos 2 ou 3 meses, as vacinas com germes vivos deve ser evitada até que se tenha comprovação de que a paciente não está grávida. Um simples teste de gravidez de farmácia ajuda a identificar gestações ainda não conhecidas.
Febre amarela
A febre amarela é uma doença viral transmitida por um mosquito. A doença é endêmica em algumas área da África e América do Sul, incluindo a região Norte e Centro-Oeste do Brasil
Mulheres grávidas devem evitar viagens para regiões onde haja casos de febre amarela. A vacina contra esta doença é feita com vírus vivo e não pode ser administrada em grávidas.
Se a paciente estiver grávida em local onde esteja havendo uma epidemia de febre amarela, a vacinação pode ser indicada se um infectologista achar que o risco de contágio é maior que o risco de efeitos colaterais na gravidez. É uma caso especial que deve ser avaliado individualmente por um especialista. Em 99% dos casos, a vacina contra a febre amarela é contraindicada na gravidez.
Outras vacinas contraindicadas na gravidez são:
- Rubéola.
- Caxumba.
- Catapora.
- Sarampo.
- Tuberculose (BCG).
- Rotavírus.
- Varíola.
- HPV.
Dr. Pedro Pinheiro